Evolução da História da Fisioterapia e Ética
PACIENTE
Direitos
- Atendimento respeitoso, atencioso e digno, sem qualquer tipo de preconceito.
- Ser identificado por nome, data de nascimento, em hipotese alguma ser chamado pelo nome doença, estado de saúde ou qualquer outra forma imprópria, desrespeitosa ou preconceituosa.
- Receber do colaborador adequado, presente no local, atendimento imediato e oportuno para seu conforto e bem-estar.
- Identificar o profissional por crachá, contendo: nome completo, função e cargo. Sendo mantido em lugar visível e como parte de seu uniforme.
- Exigir que todo material utilizado seja rigorosamente esterilizado ou descartável e manipulado segundo normas de higiene e prevenção de infecções, contidas no Programa de Controle de Infecção Hospitalar do Ministério da Saúde.
- Saber de forma clara e simples – adequadas as condições culturais- todas as informações a respeito de seu diagnóstico e dos processos terapêuticos.
- Saber se o tratamento faz parte de algum experimento ou pesquisa, quais são os beneficios e ricos que lhe podera causar (dor, desenvolvimento da doença, etc.).
- Consentir ou recusar a ser submetido à experimentação ou pesquisas. Caso o paciente seja impossibilitado de expressar sua vontade, familiares ou responsavel, deveram consentir por escrito a permissão.
- Consentir ou recusar procedimentos; diagnósticos ou terapêuticos a serem realizados como parte de seu tratamento. Deve consentir de forma livre; voluntária; esclarecida com adequada informação. Quando ocorrem alterações significantes no estado de saúde inicial ou da causa pela qual o consentimento foi dado, este deverá ser renovado. Nos casos comprovados da incapacidade de manifestação consciente do paciente, este deverá ser legalmente representado.
- Alterar consentimento anterior, a qualquer momento, com decisão livre, conciente e esclarecida, sem que lhe sejam imputadas sanções morais ou legais.
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