Evolução da Eletricidade
Desde os primórdios da humanidade o homem convive com a eletricidade na sua forma natural, observando os raios que caiam do céu, as faíscas que pulavam de seu corpo ou o efeito anestesiante ao se tocar alguns tipos de peixes e sempre se mostrou argumentativo sobre os efeitos desta força misteriosa e poderosa.
No século VI a.C., na Grécia Antiga, quando o filósofo Thales de Mileto, após descobrir uma resina vegetal fóssil petrificada chamada âmbar (elektron em grego), esfregou-a com pele e lã de animais e pôde então observar seu poder de atrair objetos leves como palhas, fragmentos de madeira e penas.
Tal observação iniciou o estudo de uma nova ciência derivada dessa atração. Começa a História da Eletricidade.
Os estudos de Thales de Mileto foram continuados por diversas personalidades e foram progredindo com novas descobertas e aplicações.
Por muitos anos, a eletricidade era vista como um poder mágico misterioso, capaz de matar, reviver os mortos e modificar as leis da natureza. Durante a história houve um progresso científico significativo sobre a eletricidade, porém foi nas décadas vindouras do século XIX que se deram os maiores progressos na engenharia elétrica. A eletricidade transformou-se de uma curiosidade científica a uma ferramenta essencial para a vida moderna.
Atualmente ela é a alma do mundo moderno, alimentando nossas vidas e é essencial em todos os aspectos do avanço tecnológico. E por ser tão comum, mal nos lembramos dela.
A Origem e Aplicações da Corrente Contínua
A invenção da pilha elétrica por Alessandro Volta, no século XVIII, contribuiu para que uma fonte viável de eletricidade tornar-se disponível. A pilha de Volta, e suas descendentes modernas, as baterias elétricas, armazenam energia na forma química e a tornam disponível na forma elétrica. A bateria talvez se configure como a mais comum e versátil fonte de energia elétrica, mostrando-se muito adequada a uma infinidade de aplicações. Porém, a quantidade de energia