Evolução da Adm
Com a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no final do século XVIII com a criação da máquina a vapor e que se estendeu até o início do século XX, houve o surgimento de empresas e a necessidade de aumentar a produtividade e de economizar mão-de-obra para evitar desperdícios. E partir desse momento, surgem alguns dos teóricos que são até hoje os pilares da Administração Moderna como Taylor, Fayol, Mayo e Weber.
Frederick Taylor foi um dos primeiros teóricos e para ele "a improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo à ciência: Ciência da Administração" (CHIAVENATO, 2004). Ele buscou o aumento produtivo com base na eficiência dos trabalhadores a partir da divisão do trabalho, evitando o desperdício de tempo e racionalizando a produção, criando a Administração Científica, no início do século XX.
Paralelamente a Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes, mesmo que deixando alguns de lado e acrescentando outros. Foi além e listou cinco funções necessárias para gerência administrativa: planejar, comandar, organizar, controlar e coordenar - PCOCC - que são os fundamentos básicos da Teoria Clássica.
Elton George Mayo desenvolveu em meados do século XX a Teoria das Relações Humanas, que foi uma reação, e uma oposição, à Teoria Clássica, tendo como foco as pessoas, ou seja, o enfoque passou a ser comportamental. Mayo percebeu a necessidade de humanizar e democratizar a administração tendo em vista que os trabalhadores tem outras necessidades, não só a recompensa econômica.
A partir de 1950 foi desenvolvida a Teoria Estruturalista, que tinha como objetivo integrar todas as teorias que vieram antes, a partir de Max Weber e da Teoria da Burocracia, quando houve a preocupação em adequar os meios aos fins, para