evoluçao moral
1) Texto ESE Capítulo 5 – Bem -aventurados os Aflitos – parte I
02) Por exem plo: Como responder? à Por que uns sofrem mais do que os outros? à Por que nasc em uns em ambiente de extrema miséria sem oportunidade de uma vida digna e outros nasc em na riqueza c om todas as oportunidades nas mãos? à Por que uns se esforç am e nada c onseguem, ao passo que para outros tudo sorri? à Por que sofrem c rianc inhas? à Sendo Deus Bom e Justo, por que as diferenç as?
03) tópicos para desenvolver: à Uma das grandes questões existenc iais sempre foi nosso desejo em c ompreender o porquê do sofrimento. Pelo desc onhec imento de suas c ausas, milhões de pessoas se revoltam, se desesperam, entram em depressão, vivem c om medo e tantos outros sentimentos negativos. à Por estas palavras: Bem- aventurados os aflitos, porque serão c onsolados,
Jesus indic a, ao mesmo tempo, a c ompensaç ão que espera aqueles que sofrem, e a resignaç ão que faz abenç oar o sofrimento c omo o prelúdio da c ura. à Para se falar nas c ausas do sofrimento é nec essário c ompreendermos algumas c oisas, tais c omo:
a) a finalidade da T erra no esquema divino.
Explic am os espíritos superiores em O Evangelho Segundo o Espiritismo que nosso mundo não abriga toda a humanidade, mas apenas uma pequena fraç ão dela, desde que a espéc ie humana c ompreende todos os seres dotados de razão que povoam os inumeráveis mundos do universo. "Que se figure a T erra c omo sendo um subúrbio, um hospital, uma penitenc iária, uma região malsã, porque ela é ao mesmo tempo tudo isso, e se c ompreenderá por que as afliç ões sobrepujam as alegrias, pois não se enviam a um hospital as pessoas sadias, nem às c asas de c orreç ão aqueles que não fizeram o mal; e nem os hospitais, nem as c asas de c orreç ão são lugares de prazeres.
Ora, da mesma forma que, numa c idade, toda a populaç ão não está nos hospitais ou nas prisões,