Evolucao 1
Na década de 40, a construção civil teve seu auge no governo do então presidente do Brasil, Getúlio Vargas Dorneles, e este setor foi considerado uns dos mais avançados da época. O Brasil era detentor importante da tecnologia do concreto armado.
A partir da década de 50 definiu-se a forma de trabalho por hierarquia. Na década de 70 durante o regime militar predominou grande financiamento no setor visando diminuir o déficit de moradia. E as construtoras passaram somente a construir os prédios.
Já na década de 80 começa a diminuir os financiamentos e as construtoras voltam a comercializar suas unidades.
Na década 90 observam a melhor qualidade no produto final e as construtoras começam a qualificar a mão de obra e com isso o produto final fica com uma qualidade melhor.
A EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA CIVIL NO BRASIL
Para que se possa entender a evolução da Engenharia Civil no Brasil nos últimos cem anos se faz necessário um breve histórico de seu surgimento, para que assim se faça entender seu quadro evolutivo. A Engenharia Civil no Brasil iniciou suas atividades de forma não regulamentada no período colonial com a construção de fortificações e igrejas.
Durante esse período atuavam duas categorias de profissionais na área de engenharia: os oficiais Engenheiros e os Mestres Pedreiros. Os primeiros eram oficiais do Exército Português, com o objetivo principal de executar obras de engenharia (alguns nem tinham um curso regular na área, mas eram os únicos que tinham algum conhecimento sistemático a respeito), e os Mestres, também chamados mestres de risco, eram os que projetavam e construíam as edificações em geral, e seus conhecimentos eram passados de geração a geração (sem nenhum conhecimento científico).
Em 1792, é criada pelo vice Rei D. Luiz de Castro, a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, precursora da engenharia. Em 4 de Dezembro de 1810 o futuro Rei D. João VI assinou uma lei criando a Academia Real Militar do Rio de Janeiro, a primeira