EVOLU AO
1954
1954-Finalmente a camisa ganhou a cor amarela e detalhes em verde. O modelo foi usado nos mundiais de 1958, 1962 e 1966.
197O representaram uma revolução para os calções em termos de modelagem: surge o transgressor microshort masculino e camiseta no modelo gola canoa. De cintura baixa e comprimento curtíssimo, o calção ainda tinha uma costura que repuxava a lateral, deixando mais pele à mostra. A peça causou furor na época.
Essas mudanças tão drásticas tinham um motivo: permitir que os jogadores se movimentassem com mais vigor. Os microshorts seguiram com força até o final dos anos 80, quando o cordão do cós foi substituído por uma tira elástica.
1994- O modelo teve modificações radicais. A camisa retomou o escudo tradicional, acompanhado do nome Brasil, e o novo patrocinador adotou três grandes escudos em relevo.
2002-A camisa ganhou gola amarela e o verde se destacou em detalhes do modelo
2014 TECNOLOGIA-Para o uniforme brasileiro de 2014, foram feitos estudos que identificaram as regiões do corpo dos jogadores com maior tensão durante os jogos, decorrente da força que os atletas fazem.
Segundo a marca, as partes das roupas que cobrem essas regiões (principalmente peito, ombros e pernas) receberam mais resistência e elasticidade, para aumentar a mobilidade e conforto.
A camisa do Brasil também traz a tecnologia Dri-Fit, que extrai o suor do corpo, evaporando mais rápido, e as áreas de maior aquecimento são cobertas por tecido de maior ventilação, com furos cortados a laser desde as axilas até o quadril.
E como fazer tudo isso para jogadores de diferentes portes? Para garantir que o modelo slim-fit (mais justo ao corpo) sirva de Neymar a Hulk, os designers da marca usaram tecnologia 3-D de escaneamento corporal, fazendo uma leitura completa da anatomia corporal de cada um.
GERAL
EVOLUÇAO-No início, os atletas usavam camisas de manga longa e gola polo, calções longos até o joelho. Tudo era feito com 100% de algodão, resultando em mais peso