Evidencias de que a evolução ocorre
A) Semelhanças entre os seres vivos - As semelhanças e diferenças entre os seres vivos forneceram informações importantes à Darvin. À partir da análise de algumas estruturas físicas, como por exemplo patas de animais terrestres, pode-se observar uma semelhança intrínseca quando comparadas às nadadeiras de mamíferos aquáticos e asas de morcegos. Ou seja, basicamente são as mesmas estruturas que os compõem, havendo variação em tamanhos, formas, ligações e especificidades inerentes a cada espécie e suas respectivas necessidades. Logo, observou-se que havia um alto grau de semelhança entre algumas espécies, sugerindo um indícios evolutivos entre os mesmos.
B) Convergências – Esta segunda evidência refere-se às características que em uma visão “macro” sugeriria semelhança, porém quando a análise é pautada em detalhes observa-se diferenças significativas. Um exemplo prático encontra-se no arranjo e tipos de células que compõem a estrutura dos olhos nos cefalópodes (polvo, p.e.) e vertebrados, dos quais são completamente distintos, mesmo que ambos tenham olhos com a mesma função. O questionamento em questão baseou-se na questão de que cada tipo de olho seria adaptado/evoluído baseado nas condições em que cada espécie encontra-se, bem como a influência do meio.
C) Orgãos Vestigiais – Esta evidência baseia-se na premissa de que estruturas aparentemente desprovidas de função são encontradas em alguns seres vivos, sendo que estas mesmas estruturas assemelham-se à órgãos funcionais em outros organismos. Logo, sugere-se uma evolução de determinadas espécies da qual tais órgãos já teriam a função primeiramente requerida e, conforme fosse se desenvolvendo e evoluindo, as gerações seguintes as fossem perdendo. Um exemplo é a presença de vestígios de apêndices em cobras, o que não seria compreensível, já que elas não possuem pernas. No entanto, partindo da óptica evolutiva, tal fato poderia fazer sentido.
D) Evidências Paleontológicas –