Eutanásia
Alexandre Filipe Rodrigues
Escola Secundária Romeu Correia
10ºAno
Turma A3
Introdução: A Eutanásia define-se como uma morte boa, uma morte sem dor, que é, geralmente usada, em casos onde um indivíduo está sob o efeito de uma doença que não tem modo de ser curada e por isso, decide pôr fim à sua vida. Para compreendermos melhor este tema, é necessário estudar os tipos de eutanásia existentes: Eutanásia voluntária, eutanásia involuntária e eutanásia não voluntária, sendo que estas podem ser, por sua vez, ativas e passivas. Existem diferentes pensamentos e diferentes posições no que toca a este assunto delicado, por isso será a Eutanásia o assassínio de um ser humano ou o aliviar de uma dor sem possibilidade de ser curada? Neste ensaio, irei expressar a minha opinião, argumentando, da melhor maneira possível, os aspectos relevantes em relação à eutanásia.
1. Os diferentes tipos de eutanásia A área científica da eutanásia estuda várias possibilidades deste efeito: a eutanásia voluntária, a eutanásia involuntária e a eutanásia não voluntária. A eutanásia voluntária acontece quando, um paciente sofre de uma doença onde os médicos acreditem que não irá ter possibilidades de recuperar e de viver uma vida sem quaisquer limitações, e nestes casos, o paciente ainda tem a possibilidade de tomar a decisão de querer pôr fim à sua vida ou não, medicamente assistido. A eutanásia involuntária acontece quando, um paciente se encontra em coma ou em estado vegetal, não tendo a capacidade de tomar uma decisão em relação à sua morte. Existe ainda outro tipo de eutanásia: a eutanásia não voluntária, que se diferencia da eutanásia voluntária e da involuntária. Esta caracteriza-se por ser abrangida a um grupo de pessoas que não sabem o que devem escolher, não sabem a diferença entre a vida e a morte. Isto acontece, por exemplo, com bebés que têm