Eutanásia
VIVER É UM DIREITO, E NÃO UM DEVER
EUTANÁSIA
GOIÂNIA, JUNHO/2012
Artur Medeiros, Matheus Romano, Nathália Olegário, Tauani Moraes,Thais Bernardo
VIVER É UM DIREITO E NÃO UM DEVER
EUTANÁSIA
O Projeto a seguir será apresentado para fim de conclusão da disciplina de Metodologia Científica, da turma B04 ministrado pela professora Lisa Valéria.
GOIÂNIA, JUNHO/2012
SUMÁRIO
I - Introdução
II – Fundamentação Teórica
III – Objetivo Geral
IV – Objetivos Específicos
V – Problema
VI – Hipóteses
VII – Metodologia
VIII – Cronograma
IX – Referências Bibliográficas
I. Introdução
As discussões a cerca da vida geram questões complexas que requerem seriedade, pois tratar da vida engloba muito mais que sua definição como patrimônio individual, mas também com nuances que garantirão os direitos humanos e uma melhor qualidade de vida para todos. Contudo, quando falamos em direito a vida é fundamental discutirmos pelo direito da liberdade de escolha; Estes princípios colidem-se quando se tratar da eutanásia. A hipocrisia do Estado laico diante a moral religiosa está implícita no direito brasileiro. O nosso código não discrimina, nem aceita a eutanásia, desse modo, se faz necessário haver critérios maiores que a construção, porque se não os juízes, mas sim os políticos, que julgarão quando escrevem a lei, criando diante disso armadilhas e ambigüidades. Já que a eutanásia, embora sendo crime é praticada impunemente no Brasil, seria melhor então uma legislação que o amparasse. Segundo Gisele Leite “A preocupação de se erguer princípios do Biodireito é antes de tudo, não se reduzir a ciência jurídica a um papel meramente instrumental.” Os