relatorio quimica

INSTITUTO FEDERAL DO ESPIRITO SANTO
CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
ENGENHARIA DE MINAS

ALINE MOZER
GUILHERME VIZA
JÉSSICA GONÇALVES MATHIELO
LUCAS DE CASTRO RODRIGUES
LUDMILA ALVES BRANDÃO
RAFAELA FARINAZO PELOSO ALVES

DETERMINANDO A LEI DE VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
2013
1. INTRODUÇÃO

No dia-a-dia, ocorrem muitas reações químicas, umas são extremamente lentas e outras realizam-se muito rapidamente podendo mesmo ser explosivas. Entre os diversos exemplos que existem no cotidiano, destacam-se os seguintes: a corrosão do ferro das estruturas metálicas, que pode demorar meses ou anos, esta reação ainda pode ser considerada muito lenta. A digestão que consiste em reações químicas que demoram cerca de três a quatro horas, podem ser consideradas lentas. As reações de combustão que podem demorar minutos ou segundos a ocorrer, podem ser consideradas rápidas e a explosão da dinamite que pode ser considerada muito rápida.
Não existe nenhum critério bem definido de classificação das reações em rápidas ou lentas e, por este motivo, as reações químicas apenas podem ser consideradas rápidas ou lentas atendendo a que o conceito reação lenta ou rápida é relativo.
A velocidade de uma reação química está relacionada com o tempo que os reagentes demoram a transformar-se nos produtos. Existem três processos experimentais para medir a velocidade de uma reação química: Medir o tempo de consumo e a quantidade consumida de um ou mais reagentes, medir o tempo de formação de uma certa quantidade de produto da reação e medir a quantidade de produto formada durante um certo intervalo de tempo.
A velocidade da reação depende de fatores como: temperatura que ocorre a reação, concentração dos reagentes, estado de divisão dos reagentes, presença ou não de substâncias que atuam como catalisadores.
A ordem de uma reação é definida como a potência (exponenciação) a qual seu termo de concentração na equação de