Eutanasia
03/04/2012
Trabalho sobre Eutanásia
“JUNTOS CONTRA A EUTANÁSIA”
INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa, esclarecer quanto a postura do médico veterinário, em situações em que ele deve se posicionar contra a eutanásia. Para isto, exemplificamos dois casos em que ocorreu verdadeiramente, uma prática equivocada da eutanásia, por parte de veterinários e as punições cabíveis a prática desse crime contra a vida desses animais. E um terceiro caso em que chegou a uma solução para evitar a eutanásia, de um cão, através da inventividade de seu dono que solucionou o problema. Buscamos também soluções que diminuíssem a incidência da prática da eutanásia, utilizando como ferramentas para o controle de natalidade de cães e gatos: a castração a um preço mais acessível para o proprietário, que não pudesse arcar com o valor normal e a doação de animais através dos centros de zoonoses.
EUTANÁSIA
Eutanásia- vem do grego, significa - eu (boa) e thanatos (morte). A palavra começou a ser usada em 1623 para a morte provocada com o objetivo de colocar fim ao sofrimento de doenças incuráveis e dolorosas.
Segundo Valério Ouriques, médico veterinário de Porto Alegre- RS, no procedimento de eutanásia, o animal é anestesiado em um plano muito profundo, o qual ocorre um coma induzido e na sequência ocorre a parada do músculo do coração e da respiração. É um procedimento considerado indolor, sem sofrimento. Eutanásia é um procedimento último irreversível e utilizado apenas se não tiver outra opção terapêutica. Segundo ele, os casos mais comuns, que terminam com um terrível sofrimento para os donos, são os de câncer terminal e de leishmaniose.
O que o veterinário sistematicamente deve fazer é uma planificação de trabalho com base em que tipo de animal nós temos ali, porque gatos se comportam de forma ecologicamente diferente de outras espécies, aves também. Então vamos dizer para simplificar as coisas nós temos um cão doméstico, esse cão vai sofrer uma avaliação