Eutanasia
Porém Tony não vivia um caso comum aos que eram vistos até então na Grã-Bretanha, isso porque ele não teria nem sequer a capacidade de ingerir por si só as drogas letais que seriam responsáveis pelo seu óbito, mesmo que preparadas por outra pessoa, sendo assim, viria ser praticadas por alguém e isto configuraria como assassinato. Sua defesa então alegava que este caso se trataria de uma “necessidade” e de direitos humanos, dando o direito de Tony a uma morte assistida sem que os médicos fossem responsabilizados, não podendo responder criminalmente. Mas mesmo assim o seu pedido foi negado pela Justiça britânica.
Tony declarou-se “devastado” pela decisão judicial e disse que iria recorrer. Um dos juízes responsáveis pela decisão disse que o caso era comovente, porém se tomasse uma decisão favorável ao pedido de Tony traria consequências muito além dos casos atuais, ao fazer isso à corte estaria promovendo uma grande mudança na lei, e que não