EUTANASIA
CONCEITOS BIOLÓGICOS E
FILOSÓFICOS
EUTANÁSIA (Boa Morte)
Conduta médica que apressa a morte de um paciente incurável e em terrível sofrimento.
ORTOTANÁSIA
Suspensão dos meios medicamentosos ou artificiais de manutenção da vida de um paciente em coma irreversível. Aceitação do processo natural de morrer.
DISTANÁSIA
Emprego de todos os meios terapêuticos possíveis, inclusive os extraordinários e experimentais, num paciente terminal.
Obstinação terapêutica Distorções
EUTANÁSIA
Adianta-se a morte.
Atende à vontade expressa e manifesta do pcte.
Objetivo: Evitar sofrimento que ele julga insuportável;
Encurtar uma existência penosa e sem sentido (pcte).
ORTOTANÁSIA
Aceitação do processo natural de morrer.
Permite pcte ir ao encontro da morte.
DISTANÁSIA
Obstinação terapêutica. Causa muitas distorções.
Imposição de um tratamento insistente, desnecessário e prolongado, sem nenhuma certeza de eficácia.
EUTANÁSIA
Suicídio assistido – pcte quer morrer mas, por incapacidade física, não consegue realizar sozinho o seu desejo.
ORTOTANÁSIA
Eutanásia por omissão.
DISTANÁSIA
Aceita no Brasil. Não se considera a conduta médica ilícita nem culpável.
A EUTANÁSIA pode ser:
Ativa – Morte provocada.
Passiva – Advém por omissão.
Voluntária – Qdo. o pcte expressa e manifesta a vontade de morrer.
Involuntária – Qdo. um indivíduo, grupo ou sociedade decide por fim à vida do pcte., sem que esse exprima e manifeste a sua vontade (p.ex.: pctes. com deficiência mental, demência ou inconsciência).
EUTANÁSIA
Conduta ilícita e culpável.
Caracteriza homicídio, sendo indiferente que o pcte concorde ou mesmo implore por ela.
ORTOTANÁSIA
Admite-se, qdo não significa redução do período natural de vida do pcte nem caracteriza abadono de incapaz DISTANÁSIA
Aceita no Brasil. Não se considera a conduta médica ilícita nem culpável.
EUTANÁSIA
• Na antiguidade greco-romana
Sócrates, Platão e Epicuro – Sofrimento decorreste de uma doença, neste caso, justifica o suicídio.
Aristóletes,