Euro, histórico e antecedentes
HISTÓRICOS E ANTECEDENTES
No ano de 1958 nasceu o conhecido “Tratado de Roma”, inicialmente assinado pela extinta Alemanha Ocidental, Bélgica, França, Holanda, Itália e Luxemburgo estabelecendo o que viria ser o “Mercado Comum Europeu” com a finalidade de obter uma união mais estreita entre os povos europeus. A partir dele foi criado a comunidade européia, com o objetivo de fortalecer a competitividade com maiores poderes econômicos do mundo. Essa comunidade cresceu e se ampliou, partindo do mesmo objetivo, introduziram a União Econômica e Monetária (UEM) no intuito de garantir a estabilidade dos preços, crescimento econômico e elevar o índice de emprego.
Em 1992 foi assinado o Tratado da União Européia, que estabeleceu as fases pelo qual os países deveriam passar para atingir a unificação econômica e monetária. A primeira fase foi em 1994 e estabeleceu que os países da União concertassem suas políticas econômicas monetárias para que a livre circulação de capitais entre os Estados – Membros fosse uma realidade. Na terceira fase, que teve início já em 1999, as taxas de câmbio das moedas participantes já estavam fixadas irrevogavelmente, com isso os países passaram a por em prática a política monetária única. O euro foi introduzido como moeda legal e as outras 11 moedas nacionais dos Estados – Membros passaram a ser subdivisões do euro. Mais tarde, em 2001, a Grécia aderiu a UEM e o grupo passou a ter 12 Estados - Membros.
A unificação monetária foi apontada como instrumento para estabilizar e estimular o comércio e o investimento dentro da região, de modo a ampliar as vantagens frente aos mercados mundiais. O surgimento do euro poderá ter repercussões significativas para a economia e os mercados financeiros em escala mundial, especialmente se a nova moeda conseguir alcançar posição significativa como reserva de valor e como meio de pagamento nas transações mundiais, poderá também gerar efeitos substantivos na economia dos países europeus.
Em 1 de