eucaristia

A Segunda Guerra Púnica (Esta guerra é uma continuação da anterior). iniciou-se em Hispania. Cartago queria reparar as perdas com novos territórios e Amílcar trazia essa esperança. Ao morrer foi substituído por Asdrúbal que expandiu as terras para além do sul chegando próximo aos Pirineus. Mas Asdrúbal é assassinado em 221 a.C. e estas novas terras passam a ser comandadas por Aníbal, filho de Amílcar. Este conquistou o interior da Península Ibérica. Aníbal ampliou os domínios cartagineses por vários povos buscando explorar minérios e comércio. Foi em direção ao interior da Espanha, conquistando regiões como província de Salamanca. A cidade de Saguntum foi a desculpa para o novo conflito. Este povo entrou em desavença com aliados púnicos. Roma logo mandou ordens para Cartago lembrando acordos (Tratado de Ebro) firmados na região, e aconselhou Cartago não invadir Saguntum. Não se sabe ao certo o que ocorreu, pois faltam muitos registros do período. Cartago não atendeu o conselho romano. Derrotou a cidade e fechou o domínio na região. Ao saber do ocorrido Roma enviou embaixadores para exigir que os cartagineses respeitassem os acordos de Ebro e Cartago questionou as relações entre Saguntum e Roma. Com a recusa de Cartago em seguir o Tratado, Roma declarou guerra a Cartago. A importância da região esta no fato do rio Ebro ser próximo aos Pirineus. Cartago poderia iniciar um ataque pelo norte rápido a Roma. A família Barca (Aníbal) queria vingança; possuía recursos para nova guerra; havia rivalidade e Cartago buscava reafirmar seu poder na região. Temos uma aliança entre a elite de Cartago e Aníbal.
Os planos romanos: general Cipião dirigiu-se a Hispania, com 14 mil soldados 1600 cavaleiros e Tibério Sempronio, 16 mil e 1800 (respectivamente) invadir e conquistar o norte da África. Com uma rebelião na Gália Cipião teve que conter antes de continuar para Hispania. Já Sempronio encaminhava-se para África. O conflito seria bem diferente, na 1ª Guerra Cartago