Eu sou o mensageiro
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Orelha do livro: Ed Kennedy. Dezenove anos. Um perdedor.
Seu emprego: taxista. Sua filiação: um pai morto pela birita e uma mãe amarga, ranzinza. Sua companhia constante: um cachorro fedorento e um punhado de amigos fracassados. Sua missão; algo de muito importante, com o potencial de mudar algumas vidas. Por quê? Determinado por quem? Isso nem ele sabe. Markus Zusak, autor do best-seller A Menina que Roubava Livros, nos fornece essas respostas bem aos poucos neste incomum romance de suspense, escrito antes do seu maior sucesso. O que se sabe é que Ed, um dia, teve a coragem de impedir um assalto a banco. E que, um pouco depois disso, começou a receber cartas anônimas. O conteúdo: invariavelmente, uma carta de baralho, um ou mais endereços e... só. Fazer o que nesses lugares? Procurar quem? Isso ele só saberá se for. Se tentar descobrir, E, com o misto de destemor e resignação dos mais clássicos anti-heróis, daqueles que sabem não ter mesmo nada a perder nesse mundo, e o que ele faz. Ed conhecerá novas pessoas nessa jornada. Conhecerá melhor algumas pessoas nem tão novas assim. Mas, acima de tudo, a sua