Eu Rob
O filme “Eu, Robô” retrata uma ficção futurística, no ano de 2035, onde máquinas em formato humano, robôs, estão totalmente inseridas na sociedade, ocupando funções das mais diversas possíveis, com o intuito único de facilitar a vida das pessoas. O filme gira em torno de uma investigação policial, pois o criador dos robôs, vem a falecer sob fortes indícios de suicídio, porém um agente do FBI não acredita nesta versão e passa a procurar novas evidências que comprovem sua suspeita. Tratando do auge do futuro, em nosso ponto de vista, choca a nossa realidade pelo fato do elevadissimo grau de técnologia. Os robôs inseridos em nossa sociedade agindo como seres humanos, nos dias em que vivemos podemos criticar este fato por conta de ao em vez de eles existirem para facilitar nossas vidas eles podem nos prejudicar, nos substituindo cada vez mais nas atividades do dia-a-dia, e PRINCIPALMENTE substituindo nossos empregos por serem mais ageis, sem contar no fato de serem de certa forma ''escravos'', atendendo a todos nossos comandos, nos levando ao ''sedentarismo''. Nossa população só tende a aumentar cada vez mais ao decorrer dos anos, então imagine como seria a hiper lotação dos países com os robôs inseridos na sociedade, cada um ajudando a vida de suas respectivas ''familías'', para onde iriam as empregadas domésticas, os garçons por exemplo, todos perderiam seus empregos para serem substituidos por robôs mais ageis? Cada ser humano tem seu papel na sociedade, como seria com tanta evolução a ponto de perderem seus papeis, com as necessidades só aumentando? É evidente que a tecnologia só tende a evoluir, portanto acreditamos que a esse ponto seria demais, por mais que ela esteja vindo aos poucos, em formato de máquinas e não necessariamente robôtizadas. Esta é uma das grandes questões do filme. Existe realmente a necessidade de máquinas que façam todos os serviços que são de competência humana? É simples. Não é necessário, mas vão