eu curto gentileza
Miguel respondido 1 ano atrás
O educador social estabelece-se, intervindo com as mais diversas faixas etárias (crianças, jovens, adultos, idosos) e nos mais diferentes contextos sociais, culturais, educativos e económicos. Esta polivalência interventiva favorece a profissão ao nível da empregabilidade, embora dificulte ligeiramente a construção de um conceito profissional facilmente delimitável.
Em resultado de uma série de necessidades sentidas pelos profissionais e com o objectivo de congregar os profissionais dispersos geograficamente, surge o CNES- Conselho Nacional de Educadores Sociais, com o objectivo de ser um ponto de encontro das sinergias dos educadores sociais em seu próprio proveito. São criados fóruns, revistas, páginas de internet, entre outras actividades.
Hoje, já bem mais consolidada do que nos seus tempos iniciais, a profissão de educador social revela ainda um rol considerável de lacunas, quer ao nível da própria carreira profissional (característica de uma profissão "nova"), quer ao nível da relação laboral com as entidades empregadoras. Neste sentido, o STSSSS (Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Solidariedade e Segurança Social) tem intervindo e desenvolvido esforços que certamente irão resultar.
Por outro lado, é possível observar a multiplicidade de experiências profissionais acumuladas pelos profissionais da Educação Social, as quais constituem na realidade, a grande riqueza de uma profissão que tem no geral conseguido obter a qualificação de competente para o seu trabalho.
O Educador Social é um técnico superior que está habilitado a intervir com diversas populações: crianças, jovens, adultos, séniores; e em contextos sociais, culturais e educativos diversos.
O Educador Social não trabalha só com indivíduos em situação de vulnerabilidade, mas também com pessoas, independentemente da etapa de vida em que se encontram, estejam ou não em situação de vulnerabilidade social.
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