Etnomatematica
Grupo: Alexandre Gomes; Sebastião Lima; Deoclécio Ferreira; Adriano Pereira Feraz; Eliene Alves; Ednaldo Barbosa e Rudney Silva.
Natureza: Relatório
Disciplina: Etonomatemática
Curso: Licenciatura de Matemática
Período: 3º
O desenvolvimento do ensino de matemática levando em conta os aspectos sociais e histórico-culturais do povo brasileiro.
Petrolina, maio de 2011.
RELATÓRIO DE ETNOMATEMÁTICA
SURGIMENMTO DO ENSINO DA MATEMÁTICA E SUAS TRANSFORMAÇOES
Chegada dos jesuítas
Após a “descoberta” do Brasil, os primeiros educadores foram os jesuítas. Aqui eles cegaram em 1949 e logo ministraram catequese para os índios (que, inclusive, foi um destruidor da cultura indígena),ensino médio para a elite branca e superior para os próprios jesuítas.
O ensino da matemática nesse período no Brasil era quase inexistente. Nos cursos superiores ela estava atrelada a física; no médio se limitava apenas a aprender a contar e a escrita de números, a atemática era estritamente pratica. As aulas jesuíticas eram de caráter clássico- humanística mais voltada para as lições de línguas e humanidades. Isso não quer dizer que os jesuítas não soubessem matemática, eles apenas não se preocupavam com o ensino das ciências. E no contexto social brasileiro também não havia preocupações com a educação, pois na época estavam mais interessados com a expansão demográfica e territorial.
Pós- jesuítica
Em 1559, os jesuítas foram expulsos do Brasil sob a afirmativa de não atenderem aos interesses da coroa portuguesa e ainda de estarem se fortalecendo, representado uma ameaça a corte.
Com isso, para a educação foram introduzidas as aulas regias. Existiam nessas aulas disciplinas de matemática, porem, desativadas por falta de alunos interessados nas disciplinas .
No século XVIII, também houve a ocorrência do episodio da febre do ouro, com isso a coroa criou, no Brasil, aulas de fortificação e artilharia, com a finalidade de proteção colonial das ameaças