ETNOCENTRISMO
O texto aborda que a colocação central sobre o etnocentrismo pode ser proferida pela busca de entendermos os mecanismos psicológicos e motivações pelas quais estas distorções são infindáveis nas emoções, pensamentos e imagens que criamos da formato de vida daqueles que são “diferentes” de nós.
É clara percepção que o etnocentrismo nos apresenta duas faces de uma sociedade. Uma sociedade (grupo, pessoas) que possuem costumes idênticos, como por exe., comer, pensar, etc., além de seguir um “script” aceitável (para eles, claro).
E a outra face o grupo do diferente (diferente para os que se dizem normais), e que na verdade, vivem a mesma vida, vestem do mesmo corpo físico, possuem o mesmo sangue, tem a mesma fisiologia, porém, vivem de forma completamente diferente dos “normais, mas sobrevive e em muitíssimas vezes melhor. O que gera espanto, dificuldade de entendimento (da parte que julga), desconforto, estranhamento, raiva e muitos questionamentos!
Como explicar que seres tão diferentes, com costumes tão distintos do que “eu”, que sou “normal”, acredito que seja bom, possam viver tão bem? Na maioria das vezes é perceptível que a escolha é de deixar o diferente as margens da marginalidade.
O diferente transforma-se em “ridículo”, o que acredito sinceramente, que na verdade, em muitas vezes trata-se de uma grande falta de coragem de encarar o novo. Uma imensa dificuldade de olhar pra si, e modificar o que até então era sua verdade absoluta.
Outro fato também interessante é que um número significativo de livros didáticos começa com a seguinte informação: os índios andavam nus. Este “escândalo”