etnocentrismo
Culpar ou paralisar? Enquanto educadores temos que buscar alternativas e não culpados para o diferente, e sim trabalhar junto com a família nesse processo, pois é na família que se começa ela é a base para um analise de como trabalhar com essa criança ou adolescente, educadores tem que ter o cuidado para não rotular o etnocêntrico como o diferente como se ele tivesse uma doença ou coisa parecida, temos que procurar o que ele tem de qualidade e não o que falta a ele.
Para que ele possa perceber que ele vale mais do que a aparência, o que ele pode oferecer é o mais importante, ou seja, é foco.
Temos que começar a olhar o diferente com superação enquanto educadores e buscar métodos e alternativas para o mesmo; trabalhar com diferente é um desafio; desafio esse que teremos que arriscar. Hoje estamos alienados a uma sociedade onde o padrão que é o certo. Será? Vamos comentar sobre a beleza imposta pela sociedade, onde ser magra, alta, pela clara, cabelos lisos, essa é a beleza imposta, onde ser magra esta custando caro, custando vidas de adolescentes que morrem atrás dessa magreza que não existe, que chegam a doenças (anorexia) às vezes irreparáveis; negros estão clareando cabelos, clareando pele, onde o cabelo enrolado não tem mais espaço, as pessoas estão sempre em busca da perfeição física e se esquecendo do principal, as suas raízes, sua cultura, suas heranças físicas e culturais.
O etnocentrismo pode ser um grito a hipocrisia um basta, um desabafo, ao chamado sociedade padrão, temos que ser mais críticos e olhar bem ao que a mídia nos impõe, estamos ficando doentes de almas e frustrados quando não atingimos o chamado padrão da sociedade, hoje tudo é muito