etica
Hegel foi um importante filósofo alemão do final do século XVIII e começo do século XIX. Foi o fundador do Hegelianismo que se baseava na ideia principal de que a realidade é capaz de ser expressa em categorias reais.
Hegel dizia que as concepções filosóficas do passado eram sem vida, não históricas e tendenciosas. Por isso, defendeu a forte ligação entre História e Filosofia.
Obras Principais
- Fenomenologia do Espírito - 1806
- Ciência da Lógica - 1812-1816
- Enciclopédia das Ciências Filosóficas, 1817-1830
- Elementos da Filosofia do Direito - 1817-1830
O absoluto de Hegel é o pensamento que se pensa a si mesmo, o que equivale a dizer que o absoluto é o espírito, o sujeito autoconsciente. Em outras palavras, Deus é aquele que passa por uma história e nela se revela.
A dialética de Hegel consiste numa TESE - IDÉIA (afirmação- Trindade- Pai= Totalidade divina, a amor quando se sente e se perde de si mesmo, a origem é una), depois a ANTÌTESE - NATUREZA ( negação – Filho =o homem que se separou do Pai, o outro que é amado = divide-se na multiplicidade) e resulta na SÍNTESE - ESPÌRITO ( negação da negação – Espírito Santo = o homem que superou a alienação e voltou consciente à totalidade divina, a amor que só pode ser entendido quando visto pelo todo =reencontram-se na unidade).
Filosofia para Hegel é a construção do absoluto pela consciência superando oposições (Dialética do finito e infinito = afirma o infinito negando o finito e assim o finito negando o próprio finito, isto é negando a própria negação fazemos uma afirmação de que o finito é mais que o finito, ou seja, que é o momento da vida do infinito.).
Hegel é o filósofo da razão absoluta querendo fundamentar uma metafísica isenta da crítica kantiana e assim não tira conclusões da experiência que a ultrapassa, mas indaga pala essência e pela condição da própria experiência.