etica
Bom volto a repetir, que existem vários casos que a mentira seja perfeitamente aceitável, como no exemplo que já havia usado antes da técnica médica do placebo. Onde é buscado amenizar a dor e o sofrimento de muitos pacientes em que algumas vezes apenas imaginam, criam a falsa impressão que estão com algum tipo de doença.
E no caso do exemplo dado em que o homem pedi emprestado dinheiro, mesmo sabendo que não haverá condição de devolver mas promete que o fará, se o dinheiro não for usado para meios "ruins" e a pessoa que o estará dando faça de bom grado, penso que não há problema ou que seja uma prática anti ética.
b. Primeira etapa de investigação: apresentação da teoria e dos argumentos da posição assumida pelo grupo.
Para essa situação a teoria Utilitarista ao meu ver seria a mais correta, em decorrer do fato de que ela não julga a intenção da mentira e sim se ao fim dela o resultado será positivo ou negativo. Como já dito antes se a mentira está sendo usada para o bem de várias pessoas é sim aceitável.
c. Segunda etapa de investigação: apresentação da teoria e dos argumentos da posição não assumida/defendida pelo grupo.
Ao contrário da teoria Utilitarista, a Ética Kantiana não aceita a mentira como um ato ético, o que pode ser em alguns casos perfeitamente discordável.
d. Conclusão: refutar os argumentos contrários e confirmar a posição teórica assumida.
No caso em que o homem pedi dinheiro emprestado e fala que irá devolver, é aceitável a pratica da mentira, pois pode estar passando por dificuldades e mesmo que saia da mesma sabe que não terá condições de devolver o dinheiro.
A Ética Kantiana não permite tal ato de mentira, mesmo que a ela seja com uma boa intenção. Levando-se em consideração que o homem não está visando um fim que seja “fútil” para o dinheiro, não se deve aplicar a Ética Kantiana para julga-lo nesse caso.