Etica na engenharia

RESUMO Este trabalho foi desenvolvido para a disciplina de Introdução à Engenharia Cívil, da turma A, do curso de Engenharia Cívil na Faculdade de Jaraguá – FACER, com o objectivo de explicar como o código de ética influencia na actuação do Engenheiro Cívil. De acordo com a Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), o Engenheiro Civil está apto a desempenhar diversas funções, dentre elas supervisão, coordenação e orientação técnica; Estudo, planejamento, projeto e especificação. Além das aptidões eles também têm responsabilidades, as quais estão dispostas na Resolução nº 1.025/2009, do CONFEA, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências; na Resolução nº 141/64, a qual dispõe sobre a prévia anotação da responsabilidade técnica pela execução de cada obra.

1. INTRODUÇÃO Ao longo dos anos, o Código de Ética Profissional tem sido o instrumento para a realização dos princípios, visão e missão do sistema que abrange empregador, empregado, cliente e produto. Ele é a base das ações do profissional da área tecnológica e explicita a postura social do Engenheiro em face dos diferentes públicos com os quais interage. Apesar da existência e do conhecimento deste Código de Ética por parte dos profissionais, muitas vezes a sua aplicação não é levada a sério e isso coloca em risco a Engenharia. Analisar as consequências que a falta de ética de um Engenheiro pode causar, é tarefa fundamental de qualquer profissional, e todos deveriam tomar ciência e aplicar estes preceitos, expostos no Código, nos seus serviços.

2. DESENVOLVIMENTO 2.1 COMPETÊNCIAS DO ENGENHEIRO CÍVIL

O Engenheiro Civil está apto a desempenhar diversas funções, conforme disposto no artigo 1º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), dentre elas as de supervisão,