etica filosofica
Para Santo Agostinho, é infeliz que o homem que conhece todas as coisas e desconhece o pai criador de tudo, assim nada eles conhecem. O cristianismo refletiu todas as condições que precisamos para que as pessoas possam conviver bem com as outras pessoas, em um lugar feliz. A ética do Agostinho pode se ressaltar em que a felicidade é plena e não pode ser encontrada no plano material e só dependia da vida eterna. Ou seja, para manter a vida em Deus, para que o ser humano chegue a esse Deus. Agostinho explica que a vida segundo ao espírito santo ou ao amor, humildade e justiça. O livre árbitro da vontade e da liberdade, ele rompe o conceito da liberdade, que estava fundamentada em um tê-los público e com o maniqueísmo. Enfatizado em que Deus criou o mundo e por causa disso não existe o mal.
A possibilidade entre o bem e o mal era/é o livre árbitro do homem. O que pode afastar o homem de Deus é a má fé. A fé é a razão que busca a sua felicidade plena.
Estética medieval (Tomais de Aquino) Estética Medieval (Tomais de Aquino) Estética é a área da filosofia que estuda racionalmente o belo, aquilo que desperta a emoção por meio da contemplação. Tomais de Aquino- “Para aqueles que têm fé, nenhuma explicação é necessária”. Para aqueles sem fé, nenhuma explicação é possível. São Tomás de Aquino afirma que os aspectos subjetivos são importantes, na medida em que são necessárias a intuição e a imaginação do sujeito para a recriação e fruição da Beleza do objeto. Desse modo podemos concluir que a Beleza, para Tomás de Aquino, é resultado de características inerentes ao objeto que, flui pelo sujeito, o agradam. Tais características seriam a integridade, a harmonia e a claridade, semelhantes ao pensamento aristotélico, embora o pensamento tomista não restrinja a beleza à grandeza, como Aristóteles fez. O conceito de claridade, e semelhante ao ideal platônico, é aqui uma