Etica em enfermagem
Conforme disponível na Lei 7.498 (1986), a enfermagem é exercida privativamente pelo enfermeiro, técnico de enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteira, respeitando os respectivos graus de habilitação, define que, o enfermeiro é o titular de diploma de graduação, que exerce dentre outras funções, direção de órgãos de enfermagem, cuidados de enfermagem de alta complexidade técnica e que exijam conhecimento cientifico e capacidade de tomar decisões imediatas.
O código de ética reúne normas e princípios, direito e deveres, pertinentes a conduta ética do profissional que necessitam ser assumidas por todos trabalhadores da área, levando em consideração, prioritariamente, a necessidade e o direito de assistência de Enfermagem, os interesses do profissional de sua organização, bem como a luta por uma assistência de qualidade sem riscos, nem descriminação, acessível a todos. (CHAVES,2005,p.39)
Segundo Backes et al(2008), pensar em pratica profissional do enfermeiro envolve, por um lado, conhecimentos associados a macrorresultados sociais, econômicos e políticos,e por outro, microespaços nos quais ocorre a relação/interação enfermeiro/paciente e enfermeiro/profissionais de saúde.
De acordo com Chaves (2012), nas ultimas décadas, de modo crescente, vem se observando problemas éticos na saúde e nas ciências biológicas, que atinge a humanidade. A ética implica em, opção individual, escolha ativa, requer adesão intima da pessoa a valores, princípios e normas morais, é ligada intrinsecamente a noção de autonomia individual.
“Na pratica profissional em saúde, nenhuma profissão esta imune ou capaz de escapar das turbulências e mudanças, na enfermagem a questão aguda é saber justificar os princípios fundamentais éticos e legais da função de cuidar de pacientes”. (CARVALHO,2011, p.1798)
Conforme o Artigo n°196 da Constituição Federal(1988),cabe ao estado por meio de políticas econômicas e sociais, efetivar o direito a saúde, enquanto em território da