etapas do peloponeso
As cidades de Esparta, Corinto, Tebas e Mégara aliaram-se contra Atenas e seus aliados.
Tebas, aliada de Esparta na Grécia Central, atacou Plateia, antiga aliada de Atenas, dando início à
Guerra do Peloponeso, que durou 27 anos
De 431 a 421 a.C., os beligerantes devastaram reciprocamente seus respectivos territórios sem chegarem a alcançar êxitos decisivos.
Esparta invadiu a Ática com seus aliados em 431 a.C. Péricles, avaliando corretamente a superioridade do exército terrestre de Esparta, convenceu os atenienses a refugiar a população do território da polis ateniense dentro das longas muralhas que ligavam Atenas a seu porto, o Pireu, e a evitar uma batalha em terra com o superior exército espartano.
O resultado das lutas foi variável nos anos seguintes.
Aproveitando-se disso, as cidades aliadas a Atenas procuraram se libertar de sua opressão, ameaçando todo o sistema democrático que se apoiava na cobrança de tributos.
Segundo período: 415-413 a.C.
Alcibíades liderou um movimento de oposição aEsparta no Peloponeso; suas esperanças esvaneceram-se com a vitória de Esparta em Mantineia, em 418 a.C.
Alcibíades, principal defensor da expedição à Sicília (415-413 a.C.) foi acusado de impiedoso por seus adversários políticos em Atenas. Alcibíades, então, fugiu para Esparta e traiu os atenienses.
Esparta enviou um poderoso exército para a Sicília, o que resultou num completo desastre para
Atenas.
Dá-se aí o ponto de viragem da Guerra do Peloponeso, apesar da derrota ter acontecido por um triz, mercê de uma chefia fraca aquando da invasão da Sicília, traduzindo o claro declínio político e militar surgido com a morte de Péricles
Na cidade de Atenas, tomou o poder um grupo oligárquico partidário da paz. Mas a sublevação da armada de guerra, desejosa de reiniciar o conflito, forçou o restabelecimento da democracia e, com ela, a continuação da guerra.
O general Gilippo treinou e disciplinou a grandiosa força siracusana