Estética
O belo e a beleza têm sido objeto de estudo ao longo de toda a história da filosofia.
A realização do 5º guião foi-nos proposto pela professora Albertina Fonseca no âmbito da disciplina de Filosofia, este foi elaborado com base no manual escolar “Pensar Azul”, textos de apoio e algumas pesquizas em sites da internet. Ao longo da execução deste guião vamos responder às questões solicitadas no mesmo, entre as quais: Caracteriza experiência estética; distingue subjetivismo de objetivismo estético; elabora um organograma conceptual sobre a arte como imitação e como expressão; explica a arte como forma significante; explica porque é que a arte é uma forma de linguagem; diz o que entendes por cognitivismo estético; diz o que entendes por criação artística; problematiza a arte como mercadoria e bem de consumo.
Por último vamos fazer um comentário no qual daremos a nossa opinião e problematizaremos as afirmações “O belo não é senão aquilo que produz um prazer universalmente partilhado.” e “Os valores estéticos contribuem para um bom exercício da cidadania.”
1. Caracteriza a experiência estética.
A experiência estética é um estado afetivo que pode despertar no homem emoções de agrado ou desagrado, de prazer ou de tristeza, de beleza ou fealdade. Estes estados são suscitados pela apropriação subjetiva de um objeto quer se trate da contemplação da natureza, ou da criação ou da contemplação de uma obra de arte.
Quando o homem cria/produz um objeto procura expressar as suas emoções, fazendo-o de forma a que, quando os outros contemplam a sua obra, experimentem as suas emoções.
Os objetos capazes de suscitar a experiência estética chamam-se objetos estéticos. Este termo tem dois sentidos, um objetivo, que designa obras de arte ou elementos da natureza que provoquem uma experiência estética, e outro subjetivo, que designa as representações mentais das obras ou objetos naturais.
Perante os objetivos podemos assumir uma atitude técnica,