Estética
O termo bioética surgiu em 1970 em um artigo do cancerologista americano Van Rensselaer Potter, em seu mais simples significado a palavra pode ser descrita como a ética em relação as outras vidas.
A Bioética trata, de forma geral, dos aspectos éticos relacionados com o fenômeno vida nas suas múltiplas variedades. De modo particular, ela estuda os problemas ética decorrentes das ciências biomédicas. Além disso, ela se liga a questões concretas: sob que condições uma determinada experimentação é moral, se tal projeto respeita os limites comumente admitidos.
A bioética refere-se a todos os profissionais, intervenientes e usuários do mundo da saúde. Ela intervém por todos os cidadãos não apenas porque podem ficar doentes ou morrer algum dia, mas porque ela implica nas escolhas da sociedade. Portanto ela não é uma exclusividade de ninguém e sim de uma democracia, um dever de todos.
Mesmo que ela seja uma responsabilidade de todos, há a necessidade de pessoas especializadas para poder manter uma comunicação com outras ciências, compreendendo assim contextos médicos, social e tecnocientifico.
Estética (do grego perceber, sentir), trata da beleza em si. Muitos filósofos tentam achar explicações sobre o que pode ser belo. Segundo Platão (428 - 347 a.C) e René Descarte (1596 – 1650) a beleza é inerte ao objeto, ou seja, não depende de quem vê. Para Aristóteles (388 – 322 a.C), cabe ao homem a busca do ideal através da ordem, simetria. Hegel (1770 – 1831) diz que o belo seria inerente a atividade espiritual de cada um. E por último e mais recente David Hume (1711- 1776) diz que o gosto para o belo é o que cada um acha.
O que podemos afirmar é que cada um tem autonomia de dizer o que é belo e o que acha melhor para si. Segundo o juiz Benjamin Cardozo, em 1914 Nova York, “Todo ser humano em idade adulta e com capacidade mental normal tem direito de determinar o que será feito no próprio corpo.”
Contudo em Bioética devemos informar, o paciente ou