Estética
1. Historia da Estética
A Estética surge na Grécia antiga como disciplina da filosofia que estuda as formas de manifestação da beleza natural. Platão, filósofo grego, afirma que o belo é uma manifestação do bem, da perfeição e do que é verdadeiro. Posteriormente, Aristóteles faz já uma distinção entre o bem e o belo. Defende que o belo é uma criação humana e é o resultado de um perfeito equilíbrio entre vários elementos. A Estética teve desde sempre um papel muito importante ligado à beleza, bem estar e sedução. Desde o dia em que Eva colheu uma folha para enfeitar a sua nudez, percebeu que a natureza lhe fornecia elementos para a beleza e sedução. Portanto pode-se afirmar que é uma ciência que vem evoluindo ao longo das épocas. A estética é uma profissão promissora e a atualização é indispensável nesta área
A proposta do presente trabalho foi relatar a evolução da estética desde a pré-história até os tempos atuais. Nos primórdios, o intuito que mais se notava era manter a pele visivelmente bela, (com camuflagens: as maquiagens, pós em abundância, etc.) e não tratá-la. Isso se dava devido ao limitado conhecimento sobre a pele. Importante dizer que foi a partir do ano de 1930 que se multiplicaram as imagens de laboratórios com microscópios e aparelhos cromados. Pois com isso surgiram novas matérias-primas para cosméticos, vitaminas e tratamentos revolucionários. A Idade Média é marcada pelo rigor do cristianismo o que significou anos de repressão ao uso de cosméticos, à higiene e à exaltação da beleza. Qualquer preocupação com o corpo era proibida. Após a idade das trevas, iniciou-se o renascimento. Esse período trouxe, novamente, a busca por embelezamento e o uso dos cosméticos. No final do século, em 1770 o Parlamento Inglês decretou que qualquer mulher que seduzisse ou traísse no matrimônio através do uso de cosméticos, produtos de limpeza, espartilho de ferro, sapatos altos etc., seria condenada