Estética a arte traduz o espírito de renovação contínua
A ARTE TRADUZ O ESPÍRITO DE RENOVAÇÃO
CONTÍNUA
Rosemar Morais
Rogenilce Santos
Nossa! Como é difícil “está na moda” acompanhá-la nos leva ao consumo exagerado o chamado consumismo. É lamentável, mas, não são poucas as vezes que deixamos de fazer, de pensar algo porque a sociedade é contra e agir diferente dos demais é excluir-se dos mesmos. “É remar contra a maré”. Preocupar-se com a estética, com o “bonito”, com o que a mídia vai pensar sobre nossas atitudes faz parte desse mundo moderno no qual estamos inseridos, mas, nem por isso precisamos deixar de ter opinião própria, de expô-la e defendê-la sempre que o nosso bom senso julgar conveniente, necessário. É interessante sim que criemos algo novo, afinal, ser inovador também “está na moda” e porque não arriscar? Que tal promovermos uma revolução estética? .
Quando o assunto é “criar” o medo é o nosso pior inimigo. Repetir ou simplesmente imitar o que já foi feito é muito fácil, no entanto, o verdadeiro artista é aquele que não se contenta com aquilo que todos já conhecem ou ouviu falar. O artista de verdade é capaz de enxergar sem dificuldade alguma além do que seus olhos veem, de ultrapassar a sua própria imaginação. O artista desse modo precisa ser antes de tudo inovador, moderno. Não basta apenas ser criativo é necessário saber utilizar essa criatividade e convencer o mundo que o melhor ainda não foi criado, aliás, há muito que se desvendar. Não é aconselhável nos amedrontarmos de ante dos fatos. Um novo dia pede uma nova descoberta e é difícil, para não dizer impossível ser moderno sem aprender a conviver com o medo. A insegurança e a incerteza faz parte da vida moderna. Não podemos esquecer de que os maiores “nomes” que a humanidade conhece são justamente daqueles que não tiveram medo de “serem felizes”, pessoas que quando preciso não se negaram em oferecer suas próprias vidas para defender suas crenças e criações. Mostraram para quem quisesse ver que não estavam no mundo apenas de