Estética nos anos 70
Acadêmico: Carla Ribeiro Alves
Professor: Iascara Oara de Jesus
Disciplina: Estética e História da Arte
Uniasselvi - Centro Universitário Leonardo da Vinci
Curso: Design de moda
Turma: MDA 12 – 29/11/2013
RESUMO
Foi uma década de uma movimentada cena alternativa, a década da radicalização de experiências comportamentais, a década da contracultura, do underground, dos jornais, revistas, livros e discos independentes. Foi mais uma década de continuações do que de explosões. Do desejo de mudar o mundo passou se a urgência de um encontro consigo mesmo.
Começava também a decadência do movimento hippie com a morte de Jimi Hendrix e Janis Joplin. Aliando um pouco de charme Hippie e muito glamour, começava uma nova onda no pop, a chamada geração glitter. Pela primeira vez o mundo ouvia o termo androginia (refere-se a dois conceitos: a mistura de características femininas e masculinas em um único ser, ou uma forma de descrever algo que não é nem masculino nem feminino) estava lançada a expressão da ambiguidade sexual. A era disco é ligada ao despojamento e despreocupação com questões sociais ou ideologias, foi a era da farra na boate. O movimento Punk se dá devido a uma frustração dos jovens em relação aos objetivos hippies que não foram totalmente concretizados, os punk tem por características o gosto pela anarquia e zombaria para com as autoridades, com sua filosofia de não seguir os padrões estabelecidos pela sociedade.
Anos 70 – Começo do fim ou fim do começo?
A história não costuma se restringir a limites de tempo/espaço muito rígidos. Assim, é difícil dizermos exatamente quando e onde começaram os ditos anos 70. Talvez em 68, 69, 70 ou até mesmo em 71.
Os anos 70 começam quando terminam os anos 60. E isto pode ter sido em maio de 68, em Paris, durante a primavera de Praga, ou quem sabe, em agosto de 69, em Woodstock, quando Jimmy Hendrix mesclou o hino dos EUA com o som das bombas que explodiam no Vietnã.
Mas podemos