estudos
De acordo com meus conhecimentos, o livro relata em fatos onde vivemos num país que não se preocupa com direitos e sim com privilégios. Onde la e uma democracia de mercado, no qual o homem não e o centro e sim o mercado . Onde não se preocupa com os valores humanos e sim com recursos financeiros .
Mas no que tange o assunto sobre o racismo, acreditamos que Milton foi um tanto quanto radical, é bem verdade que ainda vivenciamos essa triste realidade, mesmo que seja camuflada. Por exemplo, é comum escutar expressões como “não sou racista, mas nunca aceitaria meu filho ou filha se casando com negro(a)”. No entanto, mais do que preconceito racial, vê-se um preconceito de classes.
O Brasil é extremamente desigual. Grande parte da população vive em condições de pobreza e,uma,minoria ,no comando de considerável parcela da riqueza nacional. Um outro lado a acrescentar é que a situação dos negros no Brasil é uma situação estrutural e cumulativa, o que mostra a diferença com outras minoridades (que não são minorias).
A situação parece se agravar cada vez mais com o presente processo de globalização, que tem efeito sobre todos os aspectos da vida, incluindo a questão do preconceito que é a mais criticada no país.
A globalização agrava as crises urbanas e, ampliando o fenômeno da escassez, aumenta a pobreza e a miséria e estimula a violência. Pois a que estamos vivendo hoje e agora, é uma globalização perversa, mas os produtos que dispomos hoje no mundo são os suficientes para fazermos uma outra globalização, mais humana. Essa multiplicação de individualidades, isto é, de possibilidades de interpretação do mundo, do lugar e de si mesmo, é uma nova riqueza ainda não explorada devidamente. Quanto mais diferentes somos, mais interpretações existem e, desse modo, os conflitos são mais ricos e a possibilidade de negociação se torna mais fraca, mais aberta, mais produtiva.
Acho que a única