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O Livro das Mil e Uma Noites é uma coleção de histórias e contos populares originárias do Médio Oriente e do sul da Ásia.
Já existia no século IX, mas compiladas em língua árabe a partir do século IX.
Contos derivados de uma tradução Persa da obra Hazãr Afsana século VIII (1000 fábulas).
No mundo ocidental, a obra passou a ser amplamente conhecido a partir de uma tradução para o francês realizado em 1704 pelo orientalista Antoine Galland, transformando-se num clássico da literatura mundial.
As histórias que compõe as Mil e uma noites tem várias origens, incluindo o folclore indiano, persa e árabe.
. Os contos estão organizados como uma série de histórias em cadeia narrados por Xerazade, esposa do rei Xariar.
No Egito foram produzidas varias compilações que chegaram a abranger as 1001 noites.
Ramo egípcio floresceram muitas edições e traduções ao longo do século XIX. Em árabe, a primeira edição impressa foi publicada em Calcutá em 1814-1818 (chamada Calcutá I),
Cairo em 1835 (Bulaq I),
Calcutá em 1839-1842 (Calcutá II) e novamente Cairo em 1862 (Bulaq II).
Com base nestas edições em árabe foram realizadas importantes traduções a línguas europeias, como ao inglês por John Paine (Londres, 1839-41),
Edward Lane (1882-84) Richard Francis Burton (Londres, 1885). tornou-se muito influente, além de escandalosa na Inglaterra . Burton, ao contrário de Paine, não censurou as cenas eróticas da obra e inclusive as enfatizou, enfrentando os costumes morais da época. Mais tarde, Burton publicou contos de outros manuscritos das Noites em um Suplemento publicado entre 1886 e 1888.
Algumas histórias: Simbad o marujo,Aladim e a lâmpada maravilhosa, O pequeno corcunda, As botas de Karan, O jardim dos encantos, O pescador e o Djim, A hitória de Mobarak entre outras.
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