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Hobbes: Para Hobbes, o Estado deveria ser a instituição fundamental para regular as relações humanas, dado ao caráter das condições naturais dos homens que os impele à busca do atendimento de seus desejos de qualquer maneira. Ele ainda ira dizer que se dois homens desdenham da mesma coisa, isso lhes trará conflitos. (o homem é o lobo do homem). No filme vemos um homem, um líder, suas idéias e motivações. E outro um extremista de esquerda focado em uma idéia de um homem já morto que procurava a destruição do estado. Ambos possuem um ideal de estado e governo, o sistema que estava implantado era uma ditadura.
A igualdade entre os homens, na visão de Hobbes, gera ambição, descontentamento e guerra. Obviamente, isso seria resultado da racionalidade do homem, uma vez que, por ser dotado de razão, pode criticar a organização dada e, assim, julgar-se mais sábio e mais capacitado para exercer o poder público. (Hobbes fala sobre as formas de contratos e pactos possíveis em sua obra Leviatã, apontando ser o Estado o resultado do “pacto” feito entre os homens para, simultaneamente, todos abdicarem de sua “liberdade total”, do estado de natureza, consentindo a concentração deste poder nas mãos de um governante soberano) e podemos ver isto no filme, pois os cidadãos abdicam de seus direitos e os concentraram no estado, embora este pacto ter sido concedido o estado não os representa mas os limita, e empunha seus conceitos e deveres como cidadãos de uma sociedade ditatória.

Rousseau: Para Rousseau, o homem nasceria bom, mas a sociedade o corromperia. Da mesma forma, o homem nasceria livre, mas por toda parte se encontraria acorrentado por fatores como sua própria vaidade. A iniciativa privada seria a origem da discórdia entre os homens, pois ha partir daí eles começariam a ligar pra suas aparências, tornado se assim maus. Assim nasce um governo com um sistema de alienação que defenderia a iniciativa privada. Pra isto Rousseal descreveria um contrato social onde a