ESTUDOS ED 2015 1
Ora, é evidente as consequências, para o desenvolvimento sustentável, do uso mais frequente do transporte coletivo motorizado, mesmo que estes se utilizem do uso de energias renováveis e menos poluentes tais como: a implantação de sistemas sobre trilhos, como metrôs, trens e bondes modernos (VLTs), ônibus "limpos", esteiras rolantes, elevadores de grande capacidade, teleféricos. Por outro lado a mobilização motorizada individual pode causar um tráfego intenso que pode ter como consequênciaengarrafamentos quilométricos, com desperdício de tempo e combustível. Ambos provocam como consequências ambientais a poluição do ar e muitas vezes a sonora.
As grandes metrópoles devem priorizar o planejamento dos serviços de transporte público coletivo, para que este seja de qualidade, incentivando assim o seu uso e em contrapartida inibir o uso do transporte motorizado individual.E é preciso programas e projetos que incentivem a caminhada e ao ciclismo.
Para que não cheguemos a um colapso de trânsito, e que nosso meio ambiente seja menos agredido, tomemos como exemplo a Holanda, um dos países mais povoados do mundo, onde o sistema de transporte deste país é baseado nas bicicletas, com políticas de incentivo governamentais para o uso da bicicleta bastante consistentes. Será difícil atingir os índices holandeses, mas não é impossível um maior incentivo aos ciclistas, pelo menos iniciando nas metrópoles mais novas em que se é possível planejar melhor as vias e ciclovias, bem como sinalização específica, implementar mais escolas que possam atender mais de 50% dos moradores do mesmo bairro, pelo menos uma área de lazer em cada bairro, etc.São medidas que podem melhorar o