O texto ressalta o déficit das escolas brasileiras, principalmente as públicas, sobre a dificuldade dos alunos de aprender História por causa de alguns problemas com a escrita. O artigo é dividido em três partes, a primeira é sobre a situação do aluno brasileiro em relação ao domínio da escrita. A segunda parte relata sobre alguns elementos da história da escrita e o argumento sobre a existência de uma racionalidade da escrita que orienta a cognição e a formação de identidades, a terceira e última parte aborda sobre os fragmentos de passagens de aulas de história, registradas em pesquisa de campo, em que a linguagem está presente na modalidade oral ou escrita. Dados levantados em 2004 pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Básico (SAEB), que servia como instrumento de avaliação relatou a grave situação do sistema de escrita nas escolas, o número mais preocupante era nas séries do ensino fundamental. O SAEB recebeu duras criticas a respeito de avaliações sobre políticas governamentais no que se refere à adequação de seus objetivos e a noção de letramento subjacente. Apesar das criticas, o sistema de avaliação recebeu algumas modificações e a prova permaneceu, atualmente constitui alguns dados do IDEB, que visa constituir séries históricas que auxiliem na tomada de decisões no âmbito das políticas públicas para a educação nacional. O artigo se desvincula um pouco de âmbito da História e ressalta também as falhas no aprendizado da Língua Portuguesa, que além de interferir na escrita, prejudica a interpretação dos textos e a leitura. Os níveis de dificuldade de aprendizado são subdivididos em cinco categorias, são elas: Muito crítico, crítico, intermediário, adequado e avançado. Referente a alguns dados dessas categorias, apurado em 2005, notou-se que diferentes porcentagens de déficits de aprendizados foram exorbitantes, tanto nas escolas públicas quanto nas escolas particulares. Umas das criticas feita pelos professores ocorre devido à