Estudos de caso 3 e 4
Estamos em 1938 nos Estados Unidos da América, você é o diretor de pessoal e ouve o presidente da empresa: “Nossa empresa tem milhares de funcionários e emprega as melhores técnicas de administração atualmente conhecidas no mundo. Todo trabalhador é cientificamente selecionado, treinado para trabalhar isoladamente e sem interferência dos outros operários, recebe um ótimo incentivo salarial por produção realizada dentro do padrão estabelecido pela gerência. O ambiente físico é muito bem cuidado e o ritmo de trabalho sistematicamente estabelecido. No entanto, os trabalhadores faltam muito, deixam nossa empresa como se não nos preocupássemos com eles e ainda andam indo aos sindicatos e fazendo greves. Onde está a lealdade para com a empresa? Até os governantes parecem ser comunistas, falam muito num Estado do Bem-Estar Social e aprovaram leis de assistência social aos idosos, de direitos dos sindicatos, de garantia de salário e até de seguro desemprego”. O presidente inclinou-se em sua direção e perguntou qual é o problema da situação apresentada e que solução você proporia.
Estudo de caso 4 – Engenheiros e Psicólogos
Estamos no início dos anos 60 nos EUA, você é um consultor e ouve o presidente da empresa: “meus engenheiros e meus psicólogos não se entendem, uns me aconselham a fazer uma coisa e os outros me aconselham a fazer o inverso. A quem devo ouvir?”.
O presidente continua: “para os engenheiros, a organização parece uma máquina, eles têm uma tendência em esperar que a organização opere de maneira rotinizada, eficiente, confiável e previsível. Basta especificar o método de trabalho que a engrenagem dos cargos e tarefas, impulsionada pelo planejamento, gira sozinha. Assim, não é de admirar que as idéias sobre tarefas, metas, propósitos e objetivos se tenham tornado conceitos tão populares nas escolas de engenharia”.
Demonstrando abatimento pelo dilema dessas visões colocadas como contraditórias, o presidente diz: “para