Estudo
Criado por admin2 em Diversos, Notícias | 44 comentários Primeiro, o terremoto. Depois, o tsunami devastador e ainda, o medo do que não dá pra ver: a radiação nuclear. As explosões nos reatores da usina de Fukushima 1, no nordeste do Japão, assustaram o mundo. Três tipos de radiação podem ser liberados no meio ambiente em acidentes em usinas nucleares.
Existem as partículas alfa, as partículas beta são capazes de atingir cerca de um centímetro na pele e podem causar queimaduras.Os raios gama são os mais perigosos. Atravessam o corpo e deformam as células, podendo levar a vários tipos de câncer. Este é o grande temor de quem vivia perto das usinas nucleares no Japão.
“Houve um colapso das comunicações, um colapso da área de transporte, das estradas, dos serviços públicos, então a remoção foi feita em condições difíceis, mas foi uma decisão acertada e feita no tempo certo, o que salvou várias vidas”, diz o engenheiro nuclear da COPPE UFRJ, Aquilino Senra.
A radiação – em casos de grande vazamento – pode contaminar a água, o solo, os animais, tudo o que é vivo. Se um animal come o pasto contaminado e depois comemos a carne desse animal, estamos trazendo a radiação para dentro do nosso corpo.
Ao explodirem, contaminam tudo em um raios de até 100 mil km quadrados e continuam matando por mais de 100 anos, nada que o homem constrói existe 100% de confiabilidade, qualquer local contaminado pode levar milhares de anos para se recompor.
O acidente nuclear na usina japonesa de Fukushima é de nível 6 (num total de 7) e a construção em torno do reator número 2 já não é hermética, anunciou nesta terça-feira (15/03) a Autoridade Francesa de Segurança Nuclear (ASN).
“O fenômeno adquiriu um alcance muito diferente do de ontem (segunda-feira). Está claro que estamos num nível 6″, afirmou André Claude Lacoste, presidente da ASN (organismo independente).
Lacoste afirmou ainda que o prédio de contenção do reator número 2 de