Estudo
1789 – Acontece a Revolução Francesa onde as mulheres não tinham o direito de ter os mesmos direitos do homem e do cidadão, logo partiu o início da Proclamação da República.
1848 – Houve a vitória dos movimentos revolucionários que conseguiram implantar mesmo que de forma não muito clara o conceito de direitos sociais na Constituição Francesa.
1894 – O Papa Leão XIII dá início à doutrina social da igreja em que com sua Encíclica Rerum Moravam que se deu em 1894 mudando tudo o que a Igreja Católica aplicou quanto aos Direitos humanos modernos.
1917 – A partir de 1917 os direitos de igualdade ou direitos de segunda geração passam a ser incluídos nas constituições: Mexicana (1917); Constituição Russa (1918); Constituição da República e Weimar; e incorporados na constituição no Uruguai (1934).
1945 – Foi proclamada “a fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e valor da pessoa humana”, ocasionada após 2ª Guerra Mundial, onde 51 países assinaram a carta Fundadora das Nações Unidas.
1945 – Os países Capitalistas passam a praticar os Direitos sociais impostos nas Cartas Constitucionais após a Segunda Guerra Mundial.
1948 – A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi proclamada pelas Nações Unidas em 10 de Dezembro.
1966 – Foi aprovado então o pacto dos Direitos Civis e Políticos.
1976 – Houve a proclamação da Declaração dos direitos dos povos que se deu durante a Conferência de Argel, que buscava uma “nova ordem política e econômica internacional”.
1979 – Há o reconhecimento do papel das Nações Unidas pelo Papa João Paulo II, que era a defesa dos objetivos e invioláveis direitos do homem.
1984 – O simpósio de especialistas sobre o tema dos direitos de solidariedade e direitos dos povos foi à conclusão convocado pela UNESCO que se uniu com a Declaração dos Direitos dos Povos.
1993 – o Parlamento das religiões mundiais em Chicago promoveu a Declaração para uma Ética Mundial que se inspira