Estudo P1
-Entrada para a sigla BRICs, o novo chamariz dos investidores nacionais.
-BRICs: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
-Mudanças significativas no Brasil:
Abertura do mercado às importações (Governo Fernando Collor de Mello).
Privatizações (também no governo Collor).
Implantação do Plano Real (Presidência do Itamar Franco), colocando fim a 15 anos de descontrole inflacionário.
-Jim O’Neill, economista do Godman Sachs, argumentou que, em 2001 e 2002, essas quatro nações cresceriam mais do que os países do G-7.
-Até 2011, O’Neill e os outros economistas do Goldman Sachs previam que elas representariam de 9,1% a até 27% da economia mundial, conforme cada um dos quatro cenários delineados.
-Em 2003, no relatório “Dreaming with BRICs: the path to 2050” previram que: As economias dos BRICs, juntas, ultrapassariam as do G-6 (G-7 menos Canadá) em 2039.
-Em 2009, as previsões foram revistas para cima. De acordo com o novo cenário, o PIB dos BRICs ultrapassaria o dos países do G-6 em 2032.
-Porém, para se manter no BRICs, o Brasil deveria enfrentar os obstáculos de crescimento, que são:
O Brasil é muito menos aberto ao comércio.
A taxa de poupança e investimento são menores.
A dívida pública e externa é muito maior.
Deficiência brasileiras em termos de infraestrutura e educação, fatores muito difíceis de alterar, pois dependem de políticas de médio e longo prazos, impossíveis de serem realizadas em uma única gestão presidencial.
Goldman Sachs trabalha com as seguintes variáveis principais para fazer suas previsões sobre o crescimento do PIB dos emergentes:
Tendências demográficas;
Renda per capita;
Padrões de demanda global;
Movimentos na taxa de câmbio.
Renda per capita: Total da renda de um país dividia pelo número de cabeças