Estudo Lingu Stico Da L Ngua De Sinais
LETRAS LIBRAS
ANA LUCIA O. FONSECA
PRISCILA CARLA DOS S. AMENDOLA
EMERSOM
NELSOM
Estudo Linguístico da
Língua de Sinais
ARACAJU-SE
2014
Estudo linguístico da língua de sinais
da Educação.
ARACAJU-SE
2014
Estudo linguístico da língua de sinais
Willian Stokoe defende a ideia dos sinais como símbolos complexos e abstratos que podem ser analisadas em unidades menores. A partir destes princípios, o autor descreve os seguintes parâmetros:
CM (configuração das mãos)
L (Locação)
PA (Ponto de articulação)
M (movimento)
Após a contribuição de novos estudos foram incluídos outros elementos, com:
OR (Orientação de mão)
ENM (Expressões não manuais)
Segundo a classificação adotada por Felipe (2006), estes mesmos itens correspondem à direção (DIR) e à expressão facial e corporal (EFC).
As modalidades de língua são: Espacial-visual e Oral-auditiva.
A modalidade espaço-visual tem por seu canal de produção da língua dos sinais realizados com as mãos em um determinado espaço, somados a expressões facial e corporal, sua compreensão se faz do canal visual. Assim a oral-auditiva apresenta seu canal de produção o fonatório, o modo de compreensão da língua e a via canal auditiva, (Quadros, 1997).
A principal diferença entre as línguas Espacial-visual e a Oral-auditiva consta no modo de organização da estrutura da língua. A oral-auditiva é sequenciada, isto é, os fonemas se sucedem um após o outro. Já a Espacial-visual é simultânea, após os sinais possuem uma estrutura paralela, podendo ser sinalizada utilizando várias partes do corpo ao mesmo tempo, dando sentido através da expressão facial. (QUADROS, KARNOPP, 2004).
FONOLOGIA
Nas línguas de sinais a fonologia tem como objetivo determinar quais são as unidades mínimas que formam os sinais, estabelecer quais são os padrões possíveis de combinação entre essas unidades e as variações possíveis no ambiente fonológico (QRADROS, KARNO PP, 2004).
Os traços fonológicos