Psicologia Juridica
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
PSICOLOGIA JURÍDICA E AS QUESTÕES DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
São Paulo
Outubro /2014
ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO....................................................................3
II. PSICOLOGIA E A JUSTIÇA ..................................................4
III. A PSICOLOGIA JURÍDICA NO BRASIL ...................................6
IV. PSICOLOGIA JURÍDICA E AS QUESTÕES DA INFÂNCIA E JUVENTUDE .....................................................................7
a) ADOÇÃO ..........................................................................7
b) DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR ....................................8
c) ADOLESCENTE TRANSGRESSORES ......................................8
IV. CONCLUSÃO ....................................................................9
V. BIBLIOGRAFIA .................................................................9
I. PSICOLOGIA E A JUSTIÇA
Nos mais diversos meios de comunicação, sempre é apresentada uma notícia de alguma ação comportamental aparentemente sem razão e que também não é causada por indivíduos que apresente transtornos mentais.
Esses tipos de ações sem razão aparente e que “não foram causados por indivíduos que apresente características que encaixem nos quadros clássicos da loucura” são questionadas antes da década de 1960 do século XX.
Na França, no princípio do século XIX, Os juízes da época solicitaram aos médicos que tentassem explicar, desvendar o “enigma” que presentavam certos crimes.
O médico francês Prosper Despine, publicou em 1868 o livro Naturalle, no qual discorria sobre estudos de casos de grandes criminosos, que ao final concluiria que o delinquente, com exceção de poucos casos, não possui enfermidade física nem mental e que, segundo ele, as anomalias que os delinquentes apresentam estão situadas em suas tendências e seu comportamento moral sem que isso afetasse sua capacidade intelectual.
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