Estudo do musculo esquelético
Curso: Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas
OBJETIVOS:
ESTUDO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO
Relembrar a fisiologia da fibra muscular esquelética e a geração de potenciais de ação;
Perceber o conceito de acoplamento excitação-contração e distinguir as várias fases da contração muscular a um estímulo simples;
Perceber a lei do tudo ou nada e definir/distinguir estímulo limiar, estímulo máximo, ascensão em escada, somação de onda, tétano (im)perfeito e fadiga muscular.
Isolamento da preparação do nervo ciático-músculo gastrocnémio da rã para estudar a contração do músculo esquelético face à aplicação de estímulos simples e repetidos.
FISIOLOGIA DA FIBRA MUSCULAR ESQUELÉTICA
UNIDADE MOTORA
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO
Potencias de ação como evento elétrico que desencadeia o evento mecânico, a contração
Tensão(g)
Potencial de membrana (mV)
Potencial de Ação
Contração
Muscular
Fase de
Latência
Tempo (mseg)
Fase de
Encurtamento
LEI DO “TUDO OU NADA”
Fase de latência ou lag time (5 mseg)
Período de tempo compreendido entre a aplicação do estímulo ao neurónio motor e o início da contração. O potencial de ação propaga-se ao longo do sarcolema e o retículo sarcoplasmático liberta o Ca2+.
•
Fase de encurtamento (35 mseg)
A tensão gerada pelo estabelecimento das pontes cruzadas atinge um pico.
•
Fase de relaxamento (50 mseg)
Imobilização do Ca 2+ no retículo sarcoplasmático; diminuição do número de pontes cruzadas.
Tempo (mseg)
Aplicação
do estímulo
•
Fase de Relaxamento
Tensão muscular (g)
Fase de Latência
FASES DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Nota: Não existe período refratário no evento mecânico que é a contração muscular ao contrário do potencial de ação. Por isso um músculo em relaxamento pode ser
CONTRAÇÃO A ESTÍMULOS SIMPLES
APLICAÇÃO DE ESTÍMULOS CURTOS DE INTENSIDADE CRESCENTE
Estímulo Máximo