Estudo do caso Indústria Mobilenha
1 Análise das personagens
Jacinto Fujita: Gerente Geral. Este deixava de lado os aspectos administrativos e os departamentos da empresa. Ele não aplicava os princípios de Fayol que era estruturar a companhia em departamentos. Mas possuía uma amizade com o Diretor-Presidente também era muito querido pelos empregados da empresa. Isto dava à ele uma característica de liderança. Segundo Mayo, essa é uma boa característica para se conseguir administrar uma companhia.
Jorge Ikeda: Gerente Geral substituto. Este aplicava bem os métodos organizacionais nos departamentos segundo os princípios de Fayol. Mas ele também mandava nos chefes sem os ouvir e cobrava resultados em curtos espaços de tempo gerando insatisfação e falta de liberdade do trabalho. Isto aplicava alguns princípios de Taylor que eram: maneira certa de realizar o trabalho e supervisão cerrada.
2 Análise do Problema
O Fujita tinha o objetivo de vender bastante e conseguir altos lucros para a companhia. Ele também tinha boa amizade e liderança sobre seus subordinados. O seu ponto fraco era deixar de lado os aspectos administrativos, departamentais e a qualidade. Com isso, a companhia conseguia vender bastante, mas não conseguia qualidade dos produtos.
O Ikeda tinha o objetivo de organizar a companhia. Ele quis que a companhia produzisse com mais qualidade. Mas ele se esqueceu do departamento de vendas e da boa relação com os seus subordinados. Com isso a companhia obteve grande queda nas vendas e insatisfação dos chefes dos departamentos.
3 Solução
Uma boa solução seria que o novo gerente geral, Jorge Ikeda, continuasse aplicando os métodos organizacionais mas também ouvisse os chefes de departamento. Ele aplicaria os aspectos organizacionais de Fayol, mas também utilizaria a humanidade de Mayo. Ele deveria ouvir as opiniões e selecionar as melhores ideias para solucionar os problemas. Ele também poderia deixar o departamento de vendas funcionar em ritmo baixo