estudo dirigido

1º) A afirmação esclarece a necessidade dos operadores de direito estarem voltados para o exercício de uma escrita esclarecedora, que alcance os envolvidos e seja bem compreendida por todos. Em um mundo onde quase toda comunicação se faz na forma escrita para ser válida, é imprescindível que se norteie as informações de maneira a resguardar os direitos dos indivíduos, uma vez que para aos bacharéis a escrita é uma exigência profissional especifica da área jurídica.
2°) Segundo o texto uma boa linguagem jurídica deve ser clara, objetiva e simples para que se consiga transmitir a mensagem da melhor maneira possível, e com isso evitar o prejuízo do direito alheio.
3°) A comunicação é predominantemente escrita, uma vez que a relação entre juízes, advogados, promotores e escrivães se realiza desta maneira, para ter valoração nos tribunais deve ser documentado sempre na linguagem escrita.
4°) Para um melhor desempenho o operador de direito deverá sempre ser claro e consistente, e o que por ele for apresentado deve ter valor de verdade, informando aos tribunais o ocorrido, deve constar o que realmente aconteceu, sem deixar duvidas, sem contradições com o mundo real, descrevendo nada além da verdade.
5°) Para Edmundo Dantas Nascimento a linguagem jurídica deve ser perfeita, a fim de alcançar seus objetivos, sem deixar sua característica solene pertinente a linguagem forense.
6°) Já que o advogado tem como arma a linguagem, e a má utilização ou falta de conhecimento pode acarretar perdas irreparáveis, terá de ser realizada de forma a esclarecer todos os envolvidos na relação jurídica, não apenas os operadores do direito, para que a justiça seja aplicada de maneira uniforme na resolução de conflitos.
7°) Na visão de Nalini o profissional de direito mal preparado na utilização da linguagem, jamais conseguirá representar de maneira adequada os interesses de seus clientes, e podendo até ser responsável por produzir situações onde direitos simplesmente seriam perdidos.