Estudo dirigido Diabetes
O termo diabetes vem da palavra grega para “sifão” e foi criado pelo médico romano Aretaeus – ela começou a ser utilizada com base na observação de que os portadores da doença pareciam perder líquidos na urina com tanta rapidez que não conseguiam saciar a sede (um dos sintomas mais evidente da doença), parecia a drenagem de água por meio de um sifão.
2. Qual é a principal diferença entre o diabetes mellitus (DM) e diabetes insipidus (DI)?
O Diabetes Mellitus (DM) consiste em uma doença metabólica que causa distúrbios nos níveis de glicose no sangue e na urina. Pode ser do tipo 1 (insulino-dependente) ou tipo 2 (insulino-resistente), e ambos apresentam comprometimento da regulação da glicemia por ação da insulina.
Já o Diabetes Insipidus (DI) é caracterizado por um distúrbio na síntese, secreção ou ação do ADH (hormônio antidiurético). O que resulta em síndromes poliúricas e excreção aumentada de urina hipotônica.
A diferença entre as duas é que a DM causa distúrbios na glicemia sanguínea e urinaria enquanto na DI isso não ocorre.
3. A Sociedade Brasileira de Diabetes recomenda a classificação do DM em quatro formas clínicas: DM tipo 1 (DM1), DM tipo 2 (DM2), DM gestacional e outros tipos específicos. Considerando a síntese e ação da insulina, como podemos identificar um paciente com DM1 e com DM2?
O tipo 1 caracteriza-se pela destruição autoimune das células beta do pâncreas, resultando na deficiência absoluta de insulina. É a forma mais acentuada da doença, é mais frequente em indivíduos mais jovens e adultos não-obesos e é um distúrbio catabólico onde a insulina circulante é praticamente ausente.
No tipo 2 caracteriza-se por uma resistência tecidual à ação insulina, juntamente com a deficiência relativa na secreção do hormônio. Afeta principalmente adultos.
4. Quais são as opções disponíveis no Brasil para o tratamento farmacológico de DM1?
O uso da insulina regular, análogos de