Estudo de hábitos de compra do consumidor farmacêutico no mercado de patos de minas
Esp. Ana Paula LARA de VASCONCELOS RAMOS[1]
Ms. Neise Maria VERÇOSA[2]
MARKETING, COMPORTAMENTO, PESQUISA, FÁRMACIA, DROGRARIAS
1. INTRODUÇÃO
De acordo com Figueiredo, et al (2002), em um mercado competitivo em que se desenvolve as transações , todos os setores devem e precisam estarem atentos ao consumidor e ao que é valorizado por este. Um dos desafios mais importantes para os gerentes de operações de serviços é a prevenção de erros e, caso eles surjam, dispor de mecanismos que evitem a insatisfação dos clientes. O varejo farmacêutico, não é diferente das outras organizações em relação a mudança de mercado e clientes. Portanto tem apresentado um fenômeno muito similar ao ocorrido em outras áreas do comércio varejista; enquanto um conjunto de estabelecimentos está na vanguarda tecnológica, em outro extremo estão algumas farmácias que não se preocupam com o avanço tecnológico, nem com os novos modelos gerenciais. Estas empresas adotam o modelo de gestão varejista tradicional, aonde prevalece para o consumidor muito mais os critérios de confiabilidade e relacionamento pessoal. Por se tratar da saúde, este setor, além de vendedor de produtos também é prestador de serviços, necessitando assim, manter em seu quadro, funcionários qualificados e treinados com conhecimentos técnicos farmacêuticos e habilidades específicas inerentes ao serviço prestado pelas farmácias. No setor farmacêutico algumas mudanças ocorreram, e entre as novidades destaca-se a cooperação, empresas trabalhando em redes e criando vantagens sobre as farmácias tradicionais, em cidades grandes principalmente, mas também se inserindo nas pequenas cidades. Um estudo realizado por Oliveira (2003) identificou quatro mudanças ambientais como as mais importantes e significativas para as decisões estratégicas do setor no período de 1994 a 2001 e seriam: o fenômeno da