estudo de caso
Hoje com a modernidade, a sociedade tem vividos dias ruins. Os pais tem que trabalhar, quase que o dia inteiro, a educação que antigamente era de obrigação da família com o papel da mãe em alguns casos vem sendo substituídos por avós,babás e a escola. Os pais sente-se culpados ausência dada aos filhos e tentar suprir essa ausência com presentes e bens material. Perdendo-se os valores e costumes tradicionais que antes eram passados de geração em geração. Essa falta de limites está fazendo com que nossas crianças e adolescentes, cresçam penando que são senhor de tudo e de todos e que tudo é do jeito que eles querem.
Os casos de indisciplina na maioria das vezes ocorrem por esses dois extremos: as crianças que tem tudo, e não conseguem ouvir um não. Ou as crianças que não tem nada, e tem uma carência excessiva tendo que ser indisciplinado pra ser notado e ter afeto pelo mesmo que seja no ambiente escolar. Os casos de indisciplina em sala de aula devem ser discutidos e resolvidos em sala de aula, para que o professor não perca a autoridade conquistada e não permita que mais alunos recorram a indisciplina para serem notados. Se, contudo isso a conversa em sala de aula não resolver, como no caso da professora Maria José, que tem um caso grave de indisciplina com apenas 12 anos de idade, o melhor a se fazer é comunicar os problemas de indisciplina para a coordenação se possível sempre com testemunhas,e relatado por escrito em algum livro ou caderno para servir de provas. Pedir que se contate os pais do aluno para ficarem a par dos acontecimentos,acredito eu que a professora tomou essas iniciativas. Se mesmos com essas atitudes o aluno continuar sem solução,o melhor a se fazer é acionar o conselho tutelar,para que um órgão da justiça esteja ciente da situação e busque uma maneira de ajudar esse alunos e seus familiares. Pois quando se leva uma arma para escola,mesmo sendo considerada arma “branca”,põe-se em risco não só a vida dos