Estudo de Caso
LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO /PARFOR 2013
Disciplina: Práticas Pedagógicas I
Professora: Cristina Lopes
Município: Augusto Corrêa.
Escola Nova Era, 35 alunos compõem a turma do 3o ano, do Ensino Fundamental. Os professores têm trazido à Coordenação Pedagógica a queixa de que estão com dificuldade de desenvolver suas atividades em sala. A turma faz muito barulho com as conversas paralelas; brincadeiras que caracterizam como inadequadas à faixa etária do grupo.
Os alunos, ao serem chamada atenção, geralmente mudam a postura, não demorando muito tempo para retornarem ao comportamento habitual.
O professor Geraldo adotou como encaminhamento, que se não calarem durante a sua explicação, expulsará alunos de sala. A professora Dora assume que fará uma prova que para respondê-la terão que ter lido tudo o que foi dado e muito mais sobre os conteúdos.
A professora Dora não obteve sucesso com suas ameaças, os alunos continuam a tumultuar suas aulas. O único que foge a essa dinâmica é o professor João Paulo, que encontrou uma estratégia que vem tendo resultados. Ao perceber que a turma é muito agitada, resolveu criar dinâmicas diferentes para ministrar seu conteúdo, tem priorizado trabalhos em grupo e seminários, no que percebe o envolvimento da maioria. Aqueles que exercem certa liderança atribuiu tarefas como que a de um tutor.
De início tinha um comportamento “rebelde”, hoje a turma tem se mostrado disponível aos seus comandos, percebe que estão mais receptivos às suas chamadas de atenção quando iniciam conversas paralelas, o que gera longos diálogos em sala. O comportamento do grupo como um todo melhora sensivelmente a cada aula.
PARA REFLETIR:
1. Que atitudes são necessárias para reverter o comportamento de um grupo como o descrito acima?
Todo professor conhece ou deve conhecer a sua turma antes de iniciar seus trabalhos em sala de aula. O primeiro passo é realizar a diagnose da turma pra conhecer melhor